Tecnologia inovadora desenvolve enxerto de osso equino para humanos. Os enxertos ósseos no Brasil apresentam-se como uma das alternativas e tecnologias de vanguarda em saúde, voltadas às áreas médica e odontológica, com aplicações em Ortopedia, Cirurgia Buco maxilo facial, Implantodontia, Neurocirurgia, entre outras.
Conhecem-se resultados importantes nas áreas em que se utilizam as técnicas de enxertia óssea, especialmente em cirurgias, tratamentos reparadores e reabilitadores. Além disso, como auxiliares dessas terapias médicas, temos a aplicação dos derivados de colágeno. É importante ressaltar que um fator que contribui para esse sucesso é a qualidade do profissional brasileiro, seja na área médica quanto odontológica, reconhecido internacionalmente.
Por exemplo, quando uma pessoa perde um dente, qualquer que seja a causa, o osso existente ao redor também sofre redução, como parte de um processo do próprio organismo. Com o tempo, nessa região onde houve a perda do dente ficará um defeito ósseo muito grande e que irá interferir na colocação de uma prótese, através de implante. Nessa situação é que aparece a necessidade de se realizar um enxerto ósseo. O tipo mais comum de enxerto no maxilar acontece no Seio Maxilar, cavidade existente na região dos dentes posteriores superiores e que fica oca com a perda do dente. É nessa região que se faz o enxerto.
Segundo Eduardo P. Gdikian, diretor comercial da LOHCUS, “os materiais utilizados para o enxerto podem ser de origem sintética ou animal, dentre os quais temos o humano, bovino e suíno. Mais recentemente, foi desenvolvido o derivado de equino. O diferencial é que o equino é tratado com uma tecnologia inovadora e única de tratamento enzimático sem calcinação, importado com exclusividade da Itália e atualmente disponível no Brasil”.
O osso equino tem sido o mais indicado para a realização de enxertos para humanos, por dois principais motivos: a constituição do osso do cavalo (porosidade) é muito parecida com o osso humano e o fato de que a utilização do osso do cavalo não traz o perigo de transmissão de doenças – diferentemente do perigo apresentado por ossos bovinos ou suínos.
Todo material de origem animal, para ser utilizado em humanos, necessita de um preparo. A técnica mais comumente utilizada é a calcinação, que consiste em um processo de aquecimento de 600º C a 1.200º C. Porém, este processo altera a estrutura molecular dos cristais ósseos, dificultando a incorporação ao organismo e resultando em um osso com dureza diferente da fisiológica.
A grande novidade para o mercado consumidor de ossos equinos para enxerto é uma tecnologia inovadora e mais moderna da empresa italiana BIOTECK® – e que tem a LOHCUS como sua distribuidora exclusiva no Brasil –, e que é a utilização de um processo enzimático a 37ºC. Essa lavagem enzimática elimina antígenos e anticorpos do material, garantindo que o osso equino seja totalmente reabsorvido pelo organismo, ativando o próprio organismo a repor a perda óssea, numa reengenharia do processo.
Por conta dessas características, o osso equino também pode ser utilizado para recomposição de fraturas, tumores ósseos e quaisquer tipos de preenchimento de osso, ao redor de todo o corpo.
A LOHCUS é a empresa responsável pela disponibilização dessa nova tecnologia do osso e colágeno equinos, provenientes da Itália, desenvolvidas pela empresa Bioteck®. É também pioneira no desenvolvimento de pesquisas com enxerto ósseo e células-tronco no Brasil, investindo em pesquisa de ponta na área de tecnologia em saúde nas mais diversas áreas.
Depoimentos
“Conheci este biomaterial por intermédio do Prof. Adriano Piattelli (Itália) há 3 (três) anos, durante o Congresso da Academia Européia de Osseointegração. Fiquei entusiasmado ao observar os resultados clínicos e interessantes achados histológicos que este material apresentou no tratamento de defeitos em mandíbulas e seio maxilar. Estes resultados foram associados principalmente aos métodos de processamento laboratorial pelos quais este material passa antes de ser comercializado. Diferentemente do outros materiais heterógenos e homogêneos, este processamento industrial garante segurança e viabilidade biológica para utilização na clínica odontológica.”
Dr. Jamil Awad Shibli, Prof. Adjunto Programa de Pós-Graduação em Odontologia, área de Implantodontia, Universidade Guarulhos (UnG), Livre – Docente, Departamento de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial e Periodontia, FORP-USP, Doutor, Mestre e Especialista em Periodontia – FOAr-UNESP
“Como implantodontista e periodontista, utilizo há 2 (dois) anos consecutivos enxerto ósseo da marca BIO GEN. Após ter utilizado várias marcas existentes no mercado, foi o BIO GEN que me proporcionou melhores resultados clínicos, facilidade de trabalho e melhor custo – benefício. Estou extremamente satisfeito com o material e tenho indicado com segurança para outros colegas.”
Dr. Aparecido Ribeiro da Fonseca, cirurgião-dentista, especialista em Implantodontia e Periodontia